“O Essencial é invísivel aos olhos.”
No capítulo XXI, do livro O pequeno príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry, essa frase marca a despedida do menino e da raposa.
O pequeno, que dedicou tanto tempo cuidando da rosa, não deu tanta atenção à raposa que fora cativada.
Mas o que de fato é essencial?
A rosa ou raposa?
São subjetivos.
Pois somos nós que damos a devida importância aquilo que queremos.
Hoje, em pleno século XXI, temos um mar de informações a nossa disposição. Aonde tudo e quaisquer coisas se tornam importantes ou urgentes. Pois nos cobramos o tempo inteiro em ser assim.
Mas você já parou pra pensar e sequestionou, se tudo que está em sua volta, é realmente importante?
É realmente essencial?
O que é essencial, é invisível aos olhos? Ou você se tornou eternamente responsável por aquilo, que você nem sabia que havia cativado?
Não seria um desejo de outrem ter sido cativado por você?
Ou até mesmo, cativou alguém sem esforço algum, somente pelo seu carisma?
O mais importante de tudo isso é:
a SUA FELICIDADE.
O que realmente importa pra você e pra quem está ao seu lado?
O amor é uma concessão.
O ato ou efeito de ceder algo de sua opinião ou direito a outrem.
Mutuamente.
E quando há o encontro a descoberta que o Essencial pode e deve ser, no mínimo algo que englobe a verdadeira vontade de apenas estarem juntos,
o restante fica em 2º, ou até 3º plano.
O Casamento é a união entre duas pessoas que se amam.
Se querem celebrar o amor, fazendo uma Big festa com tudo que tem direito, está tudo bem.
Se querem celebrar o amor, a sós, com a paisagem de uma natureza incrível de pano de fundo, está tudo bem também.
E nesse editorial, trazemos a celebração do amor da forma genuína. Sem grandes luxos, sem grandes pré produções.
Apenas a personalidade do casal,
e suas prioridades.
Escolher fazer à sua maneira.
Escolher fazer o essencial.
Existindo!
Sejam vocês mesmo!
Da melhor maneira que vocês ja são!
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